Hoje vi uma noticia na net que muitos conhecem mas que poucos a praticam. Bem também nem todos a poderiam praticar mas no fundo somos todos patrões de algo, em suma mandamos em algo ou em alguma coisa.
Isto na razão de somente alguns saborearem o sucesso em maior quantidade do que outros. Isto do sucesso é uma coisa bastante delicada pois se para uns ele revela-se em números, para outros revela-se numa forma em qual eu me identifico mais, o respeito, a compreensão, a admiração pelo trabalho do próximo e a vontade de seguir aquele/a que de uma forma nos guia para um sucesso individual de uma forma mas para um ainda mais saboroso que é o colectivo.
Quanto maior for o número de cavalos a seguir o seu chefe de certeza que o objectivo comum a todos se torna mais acessível de se ser atingido, a carroça fica mais leve, muito mais fácil de ser transportada.
O patamar "boss" a que no fundo todos querem chegar tornou- se numa patente perigosa para o ser humano, em especial em Portugal. Se por um lado é a patente militar mais desejada por outro é sem sombra de duvida aquela que devia ser mais criteriosa na altura de lá meter o indivíduo que a executa. Chego por vezes a pensar que se devia fazer um conclave em cada empresa para escolher o "boss", seja de que área fosse. Tenho também a certeza que muitos Bossinhos deste País iriam começar a precisar da ajuda das irmãs Monsantinas, convento este situado na zona do Monsanto, Lisboa.
Maltratar um ser humano que no fundo executa um trabalho para beneficiar outros tantos é certamente a ideia mais grotesca e estúpida de que a humanidade tem memória.
No entanto ser o comandante não é tarefa fácil,por não ser fácil é que existem mais empregados que chefes. Por vezes os cavalos são selvagens demais, egocêntricos e com bastantes facas nos coldres, cabe também ao homem que faz a gestão da carroça saber domar os seus cavalos. Para se ser domador é preciso primeiro saber-se domar. No fundo o que queremos é compreensão, empreenderismo, ensinamento, elogio, prática, discussão, errar, exigir, no fundo ser alguém impensável para a classe dos cavalos pois de burros eles nada têm. Se um dia quando as coisas corram menos bem temos que ter o discernimento de saber ouvir o contrário porque também o trabalho não é um acampamento de férias nem um mar de rosas, é isso também que nos faz crescer enquanto profissionais. Nunca nos podemos esquecer que vão sempre existir os bons e os maus cavalos, é normal, como também as boas e más carroças. Uma coisa eu nunca vi, os cavalos a comer carroças e vice versa, bem lendo isto de novo parece me que acontece muito mas quem não gosta de uma boa sessão de sexo.
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