quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Mural do amor

Hoje decidi dedicar o meu tema ao mais fascinante de todos os sentimentos, o amor.
Amor esse que para estes jovens sedentos de hormonas amorosas foi catapultado para um muro da nossa Lisboa.
Este não parece ser um amor facil, poderá ser um amor onde já esteve uma terceira pessoa que pode ter sido leiloada ou então o rapaz é um Galã de novela.
Ficámos também a saber que " porquinha" passou a ser designado como um termo amoroso, vou procurar saber se é mesmo verdade ou se levo um estalo da minha... bem o melhor é não dizer por aqui.
Escrever asneiras passou a ser também uma nova tendência, gosto disso, acho meio selvagem, intimida qualquer um, quase que passa a ser um amor duro de ser vivido.
O amor deixou de ser aquele filme do Kevin Costner, As palavras que nunca te direi. O homem perde a esposa e escreve todos os dias uma carta que é depositada numa garrafa e enviada ao mar do seu barco, claro que a velhaca da carta ia ser agarrada por uma cota toda gira e charmosa, que fica loucamente apaixonada por ele. Eu nunca tentei mas se tentarem o mais certo é vos calhar uma mulher velha, de bigode, sem um dente e que trabalhe nas finanças.
Nos dias de hoje esqueçam lá as cartas, escrever na parede é que é. Dar um nickname à nossa mais que tudo, de preferência um animal e fazer uma diminuição do dito cujo. Dou alguns exemplos por aqui, o Porquinha já descrito no mural, Foquinha, Vaquinha e por ai fora conforme a vossa imaginação vos leve.
O que interessa mesmo é o sacana do amor, esses que muitos perseguem e não conseguem agarrar, tipo Bolt. Aquele que conseguem agarrar e não conseguem manter, tipo Luciana Abreu e finalmente aquele do felizes para sempre, tipo... não conheço.
Calma, não desesperem, eu conheço alguém vivo e de saúde que é desse tempo, dos felizes para sempre.

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